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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Gabiru visita Santa Cruz e relembra o título de campeão mundial

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Torcedores colorados de Santa Cruz e região tiveram a oportunidade de tirar fotos e gravar vídeos com Adriano Gabiru e Perdigão, nomes da conquista do título mundial

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Adriano Gabiru ficou imortalizado no panteão de ídolos colorados há 13 anos. Na final do Mundial de Clubes da Fifa, em Yokohama, estava no banco até os 31 minutos do segundo tempo quando o técnico Abel Braga decidiu colocá-lo na vaga de Fernandão, então capitão e estrela máxima do elenco. O descrédito foi total. Porém, o meia alagoano recebeu um passe de Iarley entre os zagueiros do Barcelona, dominou com a perna direita e arrematou de bico para vencer o goleiro Victor Valdés, aos 36 minutos. O mundo era tingido de vermelho e branco.

No último domingo, o ex-atleta de 42 anos esteve na 3ª Copa Colômbia, em Santa Cruz do Sul, no Campo das Taquareiras, em Linha João Alves. O evento, realizado sempre na semana do dia 17 de dezembro, foi organizado pelo Bonde Colômbia, Consulado de Santa Cruz do Sul e participação do Consulado de Encruzilhada do Sul, Nojeiras e Gurias Coloradas. Ao lado do amigo Perdigão, Gabiru abraçou torcedores e tirou fotos. A “dupla dinâmica”, como se intitulam, mora em Curitiba e tem participado de iniciativas dos colorados pelo Estado.

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Para o volante Perdigão, a festa pelo título mundial não termina nunca. “A gente agradece o carinho da torcida colorada. Fico muito feliz por ter feito parte deste momento bonito na história do Internacional”, disse. O ex-jogador aposta em um 2020 promissor para o Colorado. “O Inter é gigante. A cobrança é enorme. Por ser um clube vitorioso, a torcida está acostumada a ganhar títulos. Vamos torcer por um ano em que as coisas aconteçam no Inter. Sou colorado e espero que a torcida seja presenteada”, ressaltou. Perdigão afirma não ter saudade dos gramados. “Não volta mais. Temos que aproveitar o carinho do povo que nos prestigia. Continuar fazendo parte da história do Inter é o mais importante”, sentenciou.

Por que Bonde Colômbia?
Desde 2007, há uma excursão de torcedores colorados em Santa Cruz do Sul. Segundo o cônsul do Inter na cidade, Binho Haas, o grupo cunhou o nome Bonde Colômbia por causa de uma música em homenagem ao atacante colombiano Wason Rentería, que atuava no Inter na época. Nos últimos três anos, um evento na semana do título mundial é realizado, com um campeonato, churrasco e música.

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Como tem sido o relacionamento com o clube e os torcedores?
Nunca me afastei. Tenho amor pelo clube. Se eu morasse no Rio Grande do Sul, seria mais próximo. Mas estou com a família em Curitiba, assim como o Perdigão. Não tive nada contra a torcida. Fiz meu papel, trabalhei bastante. Fiz um gol importante. Todo mundo se ajudou em campo. Em qualquer lugar do mundo, as pessoas me reconhecem. E eu agradeço a Deus por isso.

E em relação ao Inter de 2019?
Não foi o ano que o torcedor colorado queria. Vai ter que jogar a pré-Libertadores no ano que vem. Mas está voltando a buscar coisas grandes depois de jogar a Série B. O Inter merece brigar por títulos. É gigante.

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