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GALERIA: 29ª Gincana de Vera Cruz encerra com desfile sobre guerras

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As guerras tomaram a Rua Cláudio Manoel, em Vera Cruz, na tarde de ontem, no encerramento da 29ª edição da gincana do município. Tiros, bombas, explosões, conflitos históricos e bandeiras de diferentes nacionalidades fizeram parte da temática trazida pelas equipes Kaimana, Selvagens, Xiruz, Kabonghi, Largados e Los Refugos. Os seis grupos brindaram o público com muita alegria e criatividade, em três alas e um carro alegórico para cada equipe.

Quem abriu o tradicional desfile foi a Kaimana, com o tema Guerra de Tróia. A equipe enfatizou o romance da princesa troiana Helena, que fugiu com o príncipe grego Páris. A paixão entre o casal foi o estopim da guerra que durou cerca de 10 anos, entre 1.300 e 1.200 a.c. Em seguida, a Largados chegou para contar a história da Guerra de Canudos. O enredo apresentou ao público o sertão nordestino nos anos do conflito, entre 1896 e 1897. 

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O conflito ideológico entre socialistas e capitalistas no século 20 foi a inspiração da Xiruz. A equipe relembrou a Guerra Fria, promovida por Estados Unidos e União Soviética que, sem lutas bélicas, produziu avanços tecnológicos importantes. As Guerras Napoleônicas fecharam o desfile pela Kabonghi. Os membros contaram os conflitos envolvendo o Império Francês contra países europeus.
O resultado da gincana será divulgado no próximo sábado, no Clube Vera Cruz, às 20 horas. Além da grande campeã, o público também vai assistir à apresentação dos trajes de gala das soberanas do município.

Muita adrenalina nos três dias de competição

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Para completar as tarefas que aparecem a todo momento, seja envolvendo a lógica, esporte ou busca por objetos, os gincaneiros trocam a noite pelo dia e dormem somente quando encontram uma folga entre uma atividade e outra. A analista Tais Hoesker, de 28 anos, da Los Refugos, diz que o segredo é “café e fé”. Hábil com a maquiagem, a jovem dedicou uma tarde inteira para maquiar seis membros da equipe que participaram de uma atividade artística. “Cada um tem uma aptidão e é direcionado para a tarefa que desenvolve melhor”, explica. 

O dentista Cássio Hoff, de 37 anos, da Kaimana, participa da competição desde 1989 e se define durante o período como um “operário”. “O pessoal pega junto e topa qualquer coisa. Não importa o quão difícil é”, garante.

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