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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Gente bronzeada

O Pêndulo do Relógio e sua amiga D. História, a sábia velhota entediadíssima com mesmices e repetições desenxabidas – feliz da vida quando o rumo das coisas que provocam bocejos vira a página – não despregam os olhos do telão deles lá desde que o mundo é mundo.

Desta vez, curtindo os Jogos Olímpicos. Cujo encerramento será domingo, dia 21. Ao sabor do Rio de Janeiro e sua belíssima paisagem de tirar o fôlego de qualquer vivente. Coisa mais linda é a Cidade Maravilhosa do Samba do Avião, de Tom Jobim. Afinadíssima troca de nomenclatura do aeroporto internacional da terra do Corcovado: uma das maravilhas do planeta.

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Fomos tratar do lançamento do próximo livro. Ainda em 2016, se Deus quiser. Depois eu conto… E aproveitamos para dar um giro e rever os amigos.

Não sou das mais próximas de esportes. Confesso que meu interesse se revela na Copa do Mundo e agora, na Olimpíada. O que digo é corroborado pelos demoníacos quilinhos além do ideal, necessitados de exorcismo. Ritual mais difícil a cada virada do calendário para alguém como eu, que, contra o bom-senso, teima em continuar sedentária.

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O Brasil tem tudo para erguer-se de vez do seu berço esplêndido. Seus filhos – quando querem – não fogem à luta. Tive orgulho de ser cidadã do Brasil. Conterrânea das judocas Rafaela Silva e Mayra Aguiar.  Lembrei-me do samba Brasil pandeiro. “Brasil, sustentai vossos pandeiros, iluminai os terreiros que nós queremos sambar…”

Samba-profecia. “Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor… Eu fui à Penha pedir ao Padroeiro para me ajudar… Salve o Morro do Vintém, Pendura a saia eu quero ver… Eu quero ver o tio Sam tocar pandeiro para o mundo sambar…” E o mundo todo viu, minha gente. Sambou feliz no Maracanã, sustentado por sementes de esperança e as baterias nota 10 que sustentam a Marquês de Sapucaí.

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