O ministro interino do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou nesta sexta-feira, 17, após participar de reunião com o Conselho Superior de Construção da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que o governo está convicto de que este será o ano da retomada da economia, já que a recuperação começa a ser sentida desde o final do ano passado.
“Os indicadores mostram que o pior já passou. As coisas vão começar a melhorar gradualmente e, ao final deste ano, vamos crescer no nível compatível com nossa capacidade. Esperamos, no terceiro trimestre, crescer em torno de 2%”, afirmou.
Publicidade
A medida restringe custos com a contratação de bens e serviços e a concessão de diárias e passagens, no âmbito dos órgãos e das unidades orçamentárias do Poder Executivo, em 2017. O corte no orçamento anual será feito em março, mesmo mês em que será divulgado o primeiro relatório de receitas e despesas do ano.
O ministro disse ainda que, na próxima semana, o governo deve divulgar um relatório parcial das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), feitas em parceria com estados e municípios e com orçamento de até R$ 10 milhões, que foram retomadas. “Já retomamos 460 obras e temos 79 concluídas. Isso apesar da dificuldade de transição do município, devido às eleições. É importante não deixar paralisadas obras custeadas pelo governo com estados.”
Publicidade
“As famílias vão usar recursos para quitar dívidas e adquirir bens necessários ou para fazer investimentos em seus bens. Isso contribui para a melhoria da economia. Nós temos certeza de que esses valores vão ajudar a movimentar a economia, além de serem uma questão de justiça com as pessoas que têm esse valor preso.”