Um grupo de 13 deputados estaduais, integrantes da Frente Parlamentar de Combate aos Privilégios, lançou um manifesto com críticas ao Judiciário gaúcho. Um dos motivos é um pedido feito pelo TJ ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de pagamento retroativo de R$ 367,1 milhões a juízes e desembargadores, referente a um período entre 2005, quando o pagamento por subsídio foi implementado no Supremo Tribunal Federal, e 2009, quando o modelo foi adotado plenamente no Estado. Além disso, os parlamentares criticam a criação de um bônus destinado a juízes com grandes volumes de processos para analisar em comarcas com menos magistrados.
No manifesto, os deputados alegam que os benefícios “redundam em desrespeito flagrante ao princípio da legalidade e em desconexão com a realidade fiscal do estado do Rio Grande do Sul” e pedem que o órgão “reveja tais atos”.
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