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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Grupo JBS fará doação milionária de materiais para a área da saúde de Santa Cruz

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Na próxima quinta-feira, 25, uma carreta de doações com máscaras, aventais, luvas, protetores e álcool em gel deverá desembarcar em Santa Cruz do Sul. A iniciativa do Grupo JBS, o maior acionista da Excelsior Alimentos, contempla hospitais com materiais de segurança para profissionais que atuam na linha de frente no enfrentamento à Covid-19.

O diretor executivo de Negócios da Excelsior Alimentos, Renato Jackisch, explicou que a ação faz parte do programa nacional “Fazer o Bem Faz Bem”, comandado pela JBS. Mesmo a unidade santa-cruzense sendo uma planta independente do grupo, ele solicitou à direção a participação do município na ação. “Foi estabelecida uma verba para a área da saúde, que chega a R$ 1 milhão, para compra dos mais variados produtos para os hospitais”, disse o diretor, em entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9.

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O rateio das doações foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde. Apenas testes rápidos para detectar a Covid-19, que haviam sido solicitados pelo município à Excelsior, não foram contemplados. “É um valor bem expressivo, que nos deixa muito honrados de poder trazer para Santa Cruz, para benefício de toda a população”, referiu o diretor da Excelsior.

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O horário de chegada das doações na quinta-feira, 25, ainda não está confirmado. O itinerário de parada será a Secretaria Municipal de Saúde, Hospital Santa Cruz, Ana Nery e Monte Alverne.

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A Excelsior, que está em fase de ampliação da planta em Santa Cruz do Sul, em um investimento de R$ 40 milhões, também experimentou os efeitos nocivos da pandemia do novo coronavírus. “Estamos vivendo um novo normal. No período mais crítico, a obra precisou ser paralisada. Fora isso, modificamos o trabalho na fábrica para nos ajustarmos às normas de segurança”, destacou o diretor executivo de Negócios, Renato Jackisch.

A temperatura dos trabalhadores é medida na entrada da empresa; todos usam máscara e portam álcool em gel para higienização das mãos. “O refeitório foi adaptado, com divisórias nas mesas e com maior distanciamento em filas e em toda a produção”, informou. Além disso, trabalhadores dos grupos de risco seguem em casa, para evitar a contaminação. “Isso impactou na quantidade de produção, mas passará. Iremos concluir o investimento e continuar levando o nome de Santa Cruz do Sul para os mercados que atendemos.”

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Jackisch mediou a doação dos materiais | Foto: Bruno Pedry

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