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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Há 30 anos, era lançado o livro ‘Jurassic Park’, de Michael Crichton

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Há livros que, ainda que sejam de ficção, mudam por completo a concepção da realidade, alterando o mundo a partir desse momento. É provável que o mundo jamais teria sido o mesmo, nos últimos 30 anos, não tivesse o escritor norte-americano Michael Crichton, então com 48 anos, publicado um romance de ficção científica chamado Jurassic Park. Era novembro de 1990, e o ambiente brasileiro e global encontrava-se em uma espécie de vertigem. No País, vivia-se a Era Collor. No mundo, acabara de cair o Muro de Berlim, e com ele ruía a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Então, o mundo artístico foi impactado pela notícia do lançamento de um livro que, pasmem!, recriava os dinossauros, levando uma legião de fãs a, no imaginário, voltarem ao Período Jurássico. As gerações mais recentes dificilmente poderão ter real dimensão do efeito que a obra teve. A ideia que hoje se faz, as imagens que vêm à mente relacionadas a dinossauros e animais deste distante passado, de todo desaparecido, anterior à queda do meteoro sobre o planeta Terra, não existiam em absoluto até 1990.

Foi com Crichton, e com a imediata adaptação desse romance para as telas, no Brasil como Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros, cuja estreia ocorreu em 1993, sob direção do mago Steven Spielberg, que os dinos se transformaram em coqueluche global. Até hoje, é uma das mais bem-sucedidas produções do cinema em todos os tempos, e foi a maior bilheteria da história até o lançamento, em 1997, de Titanic, que, por sua vez, suplantou os dinos.

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