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Homem morto em São Leopoldo é sepultado na região Centro-Serra

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Marcelo Camillo tinha 36 anos e era natural de Sobradinho

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Marcelo Camillo, de 36 anos, foi sepultado na região Centro-Serra. Natural de Sobradinho, ele foi enterrado no interior do município de Segredo, no Vale do Rio Pardo, por volta das 15h30 desta terça-feira, 7. Ele morreu após ser atacado por um colega de trabalho na manhã dessa segunda-feira, 6, em São Leopoldo.

Uma das câmeras de segurança da Sulcromo, empresa de revestimentos metálicos onde os dois trabalhavam, gravou o momento em que a vítima sai de um cômodo com as mãos no peito, com o suspeito caminhando atrás. Neste momento, ele já teria sido atingido pelo menos duas vezes com um objeto cortante, que seria de uso rotineiro e foi apreendido. A vítima foi socorrida por outros colegas e encaminhada para o hospital, mas acabou sofrendo uma parada cardíaca e morreu na casa de saúde.

Imagens de câmera de segurança mostram a vítima com as mãos no peito | Foto: Reprodução/Facebook
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As circunstâncias do crime serão apuradas pela Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à
Pessoa (DPHPP). O nome do colega de trabalho suspeito, de 54 anos, que teria fugido a pé após o crime, foi mantido em sigilo. Ele é considerado foragido e está sendo procurado pelas autoridades policiais. A arma usada foi apreendida sobre uma bancada e deverá passar por análise do Instituto-Geral de Perícias.

Conforme o jornal NH, de Novo Hamburgo, Camillo foi velado primeiramente na Capela Nossa Senhora Aparecida, no Bairro Santo André, mesmo local onde se casaria neste ano. A união com Jessica Bubans Camillo já havia sido oficializada no civil em dezembro do ano passado, mas o casal iria realizar a cerimônia religiosa em setembro.

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Nota de repúdio

Na tarde desta terça-feira, 7, o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Leopoldo e Região emitiu uma nota de repúdio sobre o caso. “A empresa tem histórico [de] más condições de trabalho, inclusive com diversas denúncias feitas ao Sindicato, como problemas na insalubridade, perfuração de septo nasal pelo trabalho em cromo e carga horária de trabalho excessiva”, diz a nota do sindicato, que reitera a necessidade de apuração do crime. “Sabemos que onde não há condições dignas de trabalho, o ambiente, por si só, torna-se insalubre e prejudicial a vida dos trabalhadores.”

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