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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Hora de montar a árvore

Nessa semana, as gurias lá de casa incumbiram-se da complexa missão de montar a árvore de Natal. Há dias que vinham queixando-se pelo nosso atraso em preparar o pinheiro, sob argumento de que todo mundo já o tinha feito, menos nós, lá em casa.
– A vizinhança toda já está com seus pinheiros montados – ralhou a Yasmin. – Só nós que não.
– E como vocês sabem disso? – perguntei. – Acaso andam xeretando dentro da casa dos vizinhos?
– Não, não – respondeu a caçula, Ágatha. – É só olhar pelas janelas para ver que todos estão com suas árvores de Natal prontas. Só nós que não.

Então, despencamos os apetrechos natalinos de cima dos armários e deixamos as gurias à vontade para a montagem. Contudo, estranhamente, não encontramos os piscas. A cada mês de dezembro, os piscas provocam uma epopeia lá em casa. Por mais que tenham sido guardados com cuidado no ano anterior, quando os pegamos novamente já estão com problemas – lâmpadas queimadas e fios enrolados, quebrados ou com nós. É um mistério o que acontece com os piscas ao longo do ano.

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Já os enfeites de Natal foram logo encontrados, pois haviam sido, providencialmente, armazenados junto com a árvore. E, ao cabo de uma hora, as gurias já tinham o pinheirinho montado e abarrotado com topes, pinhas, fitas e bolas multicoloridas. Mas ainda não era suficiente.

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Uma vez montado o pinheiro, torna-se necessário, lá em casa, impor severa vigilância sobre o Hércules, nosso boxer. Ocorre que ele tem o hábito deselegante de usar a sala de visitas como atalho entre o quintal e a parte da frente do pátio, considera esse caminho bem mais prático em relação a dar a volta pela casa.

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Claro que não parou por aí. As gurias seguem planejando uma série de adereços e adornos, a serem dispostos pela casa até o dia 24 – operação que tende a se intensificar ao final das aulas e do período de provas finais. Ou seja, teremos mais surpresas pela frente.

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Hora do merchandising.
Pessoal, sabe-se que meu último livro, O homem da sepultura com capacete – uma história inspirada em fatos reais, lançado no fim do ano passado pela Editora Gazeta com apoio cultural da JTI, rapidamente esgotou. Mas há uma edição especial, impressa sob demanda, à venda no site das Lojas Americanas e parcelável em até 12 vezes.

Para comprar o livro, basta acessar www.americanas.com.br e digitar Ricardo Düren na busca. Mas atenção: não se pode esquecer de colocar o trema no “ü”, do contrário, o site confunde Düren com Durex e oferece toda sorte de fitas adesivas (esse lance de trema volta e meia causa-me transtornos). Ali também pode ser conferida a sinopse do enredo, inspirado na história real do austríaco Carl Schreiner, ex-combatente que sobreviveu à Primeira Guerra para morrer em Sinimbu, vítima de uma paixão proibida. Fica a dica.

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