ads1 ads2
GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Hospital emite nota sobre suposto atendimento privilegiado de Huck e Angélica

A Santa Casa de Campo Grande, instituição que atendeu a família de Luciano Huck e Angélica após o pouso forçado do avião onde estavam, ocorrido no último domingo, 24, emitiu uma nota após as denúncias de que o hospital teria privilegiado o atendimento dos globais enquanto negligencia os pacientes do SUS. 

As reclamações foram proferidas por um coordenador do Samu. Segundo o comunicado da instituição, “em momento algum a Santa Casa negou ou recusou atendimento a qualquer pessoa que porventura tenha procurado o hospital” e “pacientes que necessitam de atendimento na referência exclusiva do hospital (politrauma, neurocirurgia e queimados), bem como aqueles não dependentes de respiração artificial, continuam sendo acolhidos na mais absoluta normalidade”.

ads6 Advertising

Publicidade

Tendo em vista declarações prestadas à imprensa pelo coordenador do SAMU segundo as quais a Santa Casa teria negado atendimento a seis pacientes, a bem da verdade a diretoria da Associação Beneficente de Campo Grande, mantenedora do Hospital Santa Casa, presta os seguintes esclarecimentos:

Em momento algum a Santa Casa negou ou recusou atendimento a qualquer pessoa que porventura tenha procurado o hospital ou encaminhada para assistência pelos entes reguladores.

ads7 Advertising

Publicidade

A Santa Casa reitera que pacientes que necessitam de atendimento na referência exclusiva do hospital (politrauma, neurocirurgia e queimados), bem como aqueles não dependentes de respiração artificial, continuam sendo acolhidos na mais absoluta normalidade.

Os familiares do apresentador Luciano Huck, na condição de vítimas de acidente aéreo (possíveis politraumatizados não dependentes de respiração artificial), deram entrada no pronto socorro do hospital de forma espontânea, sem nenhum encaminhamento por parte dos órgãos reguladores.

ads8 Advertising

Publicidade

O mesmo se dá com relação aos seis pacientes sobre os quais o coordenador alega que tiveram atendimento recusado. Cabe ao regulador municipal, enquanto autoridade sanitária, decidir pela melhor assistência ao paciente. Se estes se encontram na Unidade de Pronto Atendimento, porque o regulador decidiu que diante das circunstâncias, esta unidade é o local disponível mais indicado.

É oportuno ressaltar que os 96 leitos de UTI do hospital encontram-se ocupados e 7 pacientes dependentes de respiração artificial aguardam, internados na Santa Casa, vagas em leitos de UTI.

A Santa Casa lamenta pela forma oportunista e midiática como o caso foi tratado pelo coordenador do SAMU, e reitera que suas portas estarão sempre abertas para atender quem quer que seja, independente de posição social e econômica!

Publicidade

ads9 Advertising

© 2021 Gazeta