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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Império do tabaco (I)

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Casarão construído em 1892, na entrada de Sinimbu, é um marco da trajetória de Augusto Hennig e hoje abriga um museu

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O conselheiro Augusto Hennig, se ainda fosse vivo, certamente teria pouco espaço na agenda para explicar, em palestras pelo Estado, como um jovem saído da Picada Velha (Alte Pikade) construiu um dos maiores grupos empresariais do Estado. E mais: como conseguiu unir filhos e netos em torno dos empreendimentos.

Filho de imigrantes alemães, ele nasceu em 1866, em Linha Santa Cruz. Adolescente, veio trabalhar na casa comercial de José Koelzer, na vila de Santa Cruz. Pouco depois, passou a atuar como caixeiro-viajante. No lombo de um burro, percorria o Estado vendendo licores fabricados pela firma Tatsch & Evers.

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Em 1892, construiu um enorme prédio com blocos de pedras encaixadas, na entrada de Sinimbu. Ali, instalou novos empreendimentos, a compra e venda de fumo e de pedras semipreciosas (comercializadas para a Alemanha). Mas o carro-chefe foi o segmento de tabaco, consolidado através da Exportadora Hennig e empresas agregadas.

O antigo armazém é, atualmente, um cartão postal de Sinimbu e abriga o Kaffeehaus e um pequeno museu, administrado por Fernando Hennig, bisneto de Augusto. Ao longo da trajetória, ele sempre trabalhou junto com os familiares – como esta coluna vai contar nas próximas semanas.

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