Imagine dar vida ao personagem preferido de seu filho. Ou criar um novo chaveiro personalizado. Precisa de uma capinha nova para o celular? Tudo isso é possível com a impressora 3D, que imprime objetos em três dimensões. Seu início é datado nos anos 1980, nos Estados Unidos. Porém, somente a partir de 2009, com a queda das principais patentes, que o curioso equipamento ficou mais acessível.
Em Porto Alegre, o candelariense, estudante de mecatrônica, Rodrigo Krug, 28 anos, administra a Cliever Tecnologia, empresa incubada no Tecnopuc – Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) -, pioneira no Brasil no desenvolvimento e na fabricação de impressoras 3D.
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Como funciona
Para imprimir em terceira dimensão, é necessário, conforme Krug, um arquivo de computador contendo as informações 3D. Para isso, existem inúmeras opções. Cada software é indicado para cada área. Uma das utilidades mais significativas dos objetos impressos em 3D, senão a melhor delas, é poder ajudar na medicina. Já foram criadas, por exemplo, mandíbula humana e mapas impressos em 3D para ajudar deficientes visuais. No entanto, o mais comum são as próteses, das mais diversas.
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