O Internacional enfrenta o Bahia na quarta-feira, 28, às 19 horas, no Beira-Rio, pela última rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. Com oito pontos, um à frente do rival, o Colorado precisa apenas de um empate para carimbar a classificação às oitavas de final.
O técnico Roger Machado está otimista pela presença do centroavante Rafael Borré. O colombiano não atua desde 26 de abril, quando sofreu uma lesão muscular na vitória sobre o Juventude. O retorno será importante por conta da lesão de Ricardo Mathias na coxa esquerda.
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Anthoni foi criticado para falha no empate em 1 a 1 com o Sport. O técnico Roger Machado minimizou a questão. “Falha técnica. Falhou hoje, mas nos outros jogos mostrou a desenvoltura de sempre. Nunca gosto de avaliar o erro individual, tivemos uma perda de bola no meio de campo em seguida. É um erro individual, mas num contexto coletivo”, disse. “O estado de saúde do Anthoni é perfeitamente saudável e disponível para o jogo. Não tem influência que tivesse algo descontando o erro técnico”, acrescentou.
O zagueiro Juninho acredita que a equipe precisa ter foco no Brasileirão também. “É uma coisa que a gente vem falando toda rodada do Campeonato Brasileiro. Que a gente tem tomado gol muito cedo. Isso vem, querendo ou não, prejudicando a equipe. Porque a gente consegue ter um controle do jogo, consegue atacar nosso adversário. Mas toda vez que a gente sai tomando gol logo no começo da partida, fica difícil você virar o jogo. Porque fazer um gol é muito difícil. Imagina fazer dois”, comentou. A equipe venceu apenas uma nas últimas sete partidas pela competição.
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Contra o Sport, foi a oitava vez nos últimos 11 jogos que o Colorado saiu atrás no placar com gols sofridos no primeiro tempo. O treinador Roger Machado admitiu que isso tem lhe incomodado. “Não há uma única explicação. A gente busca solucionar esses problemas, pois isso gera um desgaste muito grande. Falei isso para os atletas no final do jogo. A gente precisa aprender a sofrer essa pressão dos adversários nos primeiros minutos mantendo o zero no placar. Sair atrás gera um desgaste muito grande”, explicou.
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