Ainda falta uma eternidade para a próxima disputa pela Prefeitura e são muitas as definições pendentes, mas o cheiro de eleição começa a ser sentido cada vez mais em Santa Cruz. Na última sessão da Câmara, quando estava em pauta o polêmico financiamento de R$ 15 milhões, isso ficou mais do que claro, com vereadores que devem estar na linha de frente da oposição ao governo Telmo em 2020 procurando se sobressair. Não por acaso, o próprio prefeito resolveu se manifestar no meio da semana.
Na espera
Pessoas ligadas ao governo Telmo aguardavam há semanas por um posicionamento oficial sobre seu estado de saúde – que saiu apenas na tarde de sexta-feira. Os rumores que ganhavam corpo pela cidade tinham potencial para desgastar a gestão, justamente após um período de turbulência política. Resta aguardar para ver se a “Carta a Santa Cruz” será suficiente para acalmar os ânimos. A estratégia do governo será fazer anúncios em série para demonstrar que não está paralisado.
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Aliás…
Santa Cruz não é o único município que encara essa discussão: a Câmara de Pelotas anunciou essa semana que vai comprar por R$ 4,5 milhões o prédio onde a sede funciona há nove anos.
Na Assembleia
Deve sair na próxima semana a votação, na Assembleia Legislativa, do segundo turno da PEC que retira a exigência de plebiscito para privatização de empresas estatais.
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De ônibus
Alguns vereadores irão a Santa Maria na excursão organizada pelo movimento Duplica 287. Estão na lista: Mathias Bertram (PTB), Zé Abreu (PTB), Bruno Faller (PDT) e André Scheibler (Solidariedade).
Cultura
Entre os projetos enviados pela Prefeitura para a Câmara nessa sexta está o que consolida as leis de criação do Conselho Municipal de Cultura e do Fundo Municipal de Cultura de Santa Cruz (Funcultura).
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