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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Legado olímpico

Fizemos uma Olimpíada bonita, alegre e humana. Agora fica a pergunta: qual o projeto esportivo deste País, que gasta muito dinheiro público e gasta mal? O modelo assistencialista que vigora no Brasil desde sempre continuará vigorando no esporte? Penso ser este o momento adequado para colocarmos em prática a verdadeira função do esporte como elemento de transformação da sociedade. A escola ensina, mas quem educa é o esporte. O investimento nesta área tem que ser maciço para que ambos andem juntos ou ficaremos limitados a contar medalhas em cada Olimpíada como se isto fosse realmente importante.

Futebol olímpico

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Isso não significa que a conquista deve ser desmerecida. Pelo contrário: o time resgatou a autoestima do torcedor, tão dilacerada pela sequência de fiascos em Copas do Mundo e nas últimas edições da Copa América. Só não me venham com o grito de “o campeão voltou” porque estamos longe de sermos os melhores do mundo. Este grito fica muito bem para o vôlei, que foi ouro em Atenas 2004 e vinha de medalhas de prata em Pequim e Londres, mais três pratas na Liga Mundial, uma no Campeonato Mundial e outra nos Jogos Pan-Americanos de 2015. No vôlei, realmente voltamos a ser os melhores do mundo.

Tropeços da dupla

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Já o Inter apresentou melhoras na produção, mas continuou ruim de resultado. Merecia ter ganho, mas a fase é tão triste que desperdiça pênalti no último minuto. Como não há nada que esteja ruim que não possa piorar, o time já tem pontuação de Z-4. Meeeeu Deeeus!!!!

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