Público dividiu-se na plateia do plenário entre apoiadores e contrários ao projeto de redução do prazo para retirada dos cavalos
Apesar do intenso debate em torno da liberação ou não da circulação de veículos de tração animal em Santa Cruz, ainda não há previsão para o assunto ser votado no plenário da Câmara de Vereadores.
A noite dessa terça-feira, 12, marcou o retorno do frio no Rio Grande do Sul. No plenário da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul, porém, os debates foram quentes, com troca de farpas e discursos interrompidos pela manifestação de uma plateia dividida entre defensores da utilização de animais para o trabalho e os contrários.
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A audiência pública, solicitada pela vereadora Bruna Molz (Republicanos) e o seu colega Serginho Moraes (PTB), era para a avaliação do projeto de lei do Legislativo, que altera lei de 2016. A matéria original proibiu a utilização de veículos com tração animal na área central e, no prazo de três anos, também nos bairros. A intenção da parlamentar é reduzir esse limite para seis meses.
A legislação, entre outras definições, trata sobre alternativas de trabalho, cadastramento das famílias que fazem o recolhimento de material reciclável com esse mecanismo e a possibilidade de que possam mudar de função, passando para o mercado de trabalho formal. Acabou se transformando em um embate emocional.
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