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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Lixo em terrenos dificulta combate ao Aedes

As ações do governo no combate ao Aedes aegypti parecem ser insuficientes para conscientizar a população sobre os riscos da proliferação do mosquito, que é transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya. Em Santa Cruz do Sul, terrenos são utilizados como depósitos de lixo e acumulam recipientes com água parada. Mesmo com a possibilidade de multa, proprietários de áreas deixam a desejar na limpeza e na prevenção ao inseto. 

A Gazeta do Sul acompanhou o trabalho de agentes de endemias da Vigilância Sanitária nos últimos dias. Nos pátios de residências, percebeu-se a imprudência de moradores e a falta de conscientização. No Bairro Schulz, onde só neste ano foram encontrados dois focos de larvas, as servidoras da Prefeitura localizaram, nos fundos de uma casa, uma pia de banheiro exposta à chuva e que continha água, um balde com larvas e uma caixa d’água aberta. 

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Ainda em uma área residencial do mesmo bairro, outro terreno é usado para descarte de latas, tábuas, entre outros materiais. Segundo um vizinho, que não quis se identificar, os proprietários seriam moradores das proximidades. 

Segundo o coordenador do departamento de ações de combate ao mosquito da dengue da Vigilância Sanitária, Leonardo Rodrigues, cerca de 120 denúncias, de moradores e agentes de saúde e endemias, já foram feitas ao órgão. Desde a última semana de janeiro, quando dois fiscais da Unidade Central de Fiscalização Externa (Ucefex) passaram a integrar a equipe que trabalha contra o mosquito, 96 proprietários de imóveis foram notificados. A partir da notificação, receberam um prazo para eliminar a água e sujeira. Caso a determinação não seja cumprida, os donos poderão ser multados. Até ontem, nenhum havia sido autuado.

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