O cantor Lucas Lucco e seu pai, Paulo Roberto de Oliveira, foram indiciados pela Polícia Civil de Goiás por suspeita de envolvimento em um esquema de fraude na negociação de veículos de luxo. A informação foi divulgada nessa quarta-feira, 17. Segundo as investigações da 3ª Delegacia da Polícia Civil de Goiás, além do cantor e do pai, um suposto advogado também está entre os indiciados. Eles são investigados pelos crimes de associação criminosa, estelionato, falsidade ideológica e falsificação de documentos.
De acordo com a polícia, o trio teria tentado negociar um carro raro com um empresário do setor automobilístico. O veículo seria oferecido em troca de dois modelos da Porsche que estariam em nome de Lucas Lucco. No entanto, conforme apurado pelas autoridades, os automóveis estariam inadimplentes, o que levantou suspeitas sobre a tentativa de golpe.
Em nota enviada à imprensa, a assessoria de Lucas Lucco afirmou que o artista foi surpreendido pelas informações divulgadas na imprensa goiana. O comunicado reforça que nem o cantor nem seu pai participaram de qualquer prática criminosa.
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“A partir do acesso que a assessoria jurídica do cantor teve ao relatório final do inquérito policial, informa-se, desde já, que Lucas Lucco e seu pai jamais participaram dos crimes perpetrados pelo suposto profissional”, afirma a defesa.
Ainda segundo o posicionamento oficial, Lucco e o pai alegam ter sido vítimas do falso advogado, que teria usado documentos falsificados, incluindo uma assinatura digital atribuída ao cantor, para tentar concretizar o golpe.
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“Em verdade, Lucas Lucco e Paulo Roberto foram vítimas do falso advogado, que engendrou um plano criminoso fraudulento, incluindo falsificação de assinatura digital do cantor, falsificação de documentos perante a Justiça do Estado de Goiás e outros artifícios.”
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O comunicado da defesa conclui afirmando que, além de terem seus nomes indevidamente envolvidos no caso, Lucas Lucco e o pai tiveram prejuízo financeiro e não estão atualmente em posse de nenhum dos veículos envolvidos na negociação.
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O delegado responsável pela investigação, Manoel Borges, foi procurado para comentar o caso, mas não respondeu até o fechamento da matéria. O espaço segue aberto para manifestação.
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