Foto: Luca Sammarco/Pexels
A Câmara de Vereadores realizou testes em relação ao horário do início das sessões ordinárias, em maio. As reuniões começaram às 18 horas, como forma de propiciar maior frequência de público no plenário para acompanhar as atividades legislativas. Não foi o que aconteceu. Os números até foram significativos, mas em função de uma série de fatores, como a tribuna livre, a sessão solene, a homenagem à Guarda Municipal. No horário das votações dos projetos, porém, a Casa já se encaminhava para o esvaziamento. Assim, com os dados apurados pelos servidores, a presidente Nicole Weber levou o assunto ao plenarinho, depois da última sessão, para votação. A maioria dos vereadores decidiu por começar as sessões ordinárias às 15 horas, com as solenes às 19 horas. Votaram por manter às 18 horas Edson Azeredo (PL), que defende esse horário desde que assumiu a vaga, na legislatura passada; Abel Trindade (PL); Andrei Barboza (PDT) e Luizinho Ruas (PSB). Houve questionamento por essa definição ter sido tomada no plenarinho, entendendo que o plenário Nilton Garibaldi seria o ideal.
O vereador Andrei Barboza (PDT) lamentou na tribuna a forma como parte do público comentou o seu projeto de incentivo à realização de eventos de culto ao tradicionalismo gaúcho. Muitos dos internautas não entenderam do que se trata e logo partiram para a agressão, dando a entender que o pedetista quer privatizar as entidades gauchescas. Esse é o chamado tribunal da internet, que julga comentários e ações sem ter ideia do que é tratado. Quem atua na área da comunicação já está acostumado: muitos leem o título e já destilam veneno.
O União Brasil de Santa Cruz do Sul reuniu-se na quinta-feira, 29. Na pauta a avaliação da eleição passada, a aproximação com o governo municipal, a escolha de nomes para apoio no pleito de 2026 e como deve se portar diante da formação da federação com o PP, além da criação do diretório permanente e ampliação da legenda na região. Houve um consenso quanto a derrubar muros entre o UB e a administração Sérgio Moraes/Alex Knak. Sobre o próximo período eleitoral, uma dobradinha local deve ser definida, sendo um dos candidatos o vereador Professor Cleber. O outro é um importante nome que ingressará no UB.
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Edson Sortica (PL) defendeu a corporação, em crítica ao pronuciamento de Licério Agnes (PSDB). Lembrou que “Deus e a polícia, só se lembra quando precisa”.
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