Fernando Diniz é o atual técnico | Foto: Thais Magalhães/CBF
Já escrevi neste espaço sobre minha contrariedade com a condução da CBF na escolha do sucessor do Tite. Interinamente, Fernando Diniz vai conduzir este novo ciclo agora nas Eliminatórias. Seu trabalho no Fluminense limita seu foco na Seleção. Mesmo assim, ele foi o escolhido para comandar o grupo. Não serei surpreendido em caso de efetivação para a próxima Copa do Mundo. Nem com a demissão, por maus resultados. Porque não há convicção na cúpula da CBF.
Todos concordamos que o momento máximo do futebol é o gol, da vitória, do título, da salvação. Ou a defesa do goleiro no pênalti. O futebol é esporte de massa, admirado e praticado no mundo inteiro. Crianças, cada vez mais precoces, já se inspiram em ídolos no futebol. Mas quando esses ídolos, no momento máximo do jogo, tiram a camisa, ignorando patrocinadores, estão cometendo um grande erro, desrespeitando o clube, a torcida e seus patrocinadores. A única solução, já que parece ser cultural tal postura, é, em contrato, colocar uma cláusula proibindo esse gesto, sob pena de multa financeira pesada. Vale para os patrocinadores também exigirem dos clubes, em contrato, tal procedimento.
O atraso perigoso do Inter na tabela não retira a responsabilidade pela vitória. O adversário vem completo e motivado pela final da Copa do Brasil. Já passou da hora de o time colorado voltar a vencer e deixar para pensar no Fluminense, na Libertadores, no momento certo.
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Se quiser se manter no G-4, o Grêmio precisa melhorar seu desempenho longe da Arena. Está na hora de mostrar força contra um bom time fora. Boa semana a todos!
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