Ednaldo Rodrigues acabou de ser reeleito para presidir a CBF, entidade máxima do futebol brasileiro. Essa falsa democracia, sem oposição, o reelegeu com apoio unânime das 27 federações e 40 clubes das Séries A e B do nosso “risível” futebol brasileiro. Enquanto tomamos 6 a 0 da Argentina no Sul-Americano Sub 20, depois conquistamos o título, é verdade, tomamos um 4 a 1 vergonhoso nas Eliminatórias. Ficamos esperando Carlo Ancelotti por um ano, com Ramon Menezes de interino. Depois veio Fernando Diniz e, por último, Dorival Júnior. Estamos a pouco mais de um ano da Copa do Mundo e voltamos à estaca zero. E mesmo assim, Ednaldo Rodrigues foi aclamado presidente por unanimidade. Qualquer semelhança com a gestão da política em âmbito nacional não é mera semelhança.
Estive ontem pela manhã no Estádio dos Plátanos e bati um papo agradável com o técnico do Galo, Douglas Rodrigues. Segundo ele, o Inter de Santa Maria inflacionou o mercado, com o maior investimento, oferecendo salários de primeira divisão. Ressaltou ainda que montou, junto à diretoria, um grupo mesclado por jovens e jogadores experientes. Fez questão de dizer que as características dos atletas, além da capacidade técnica, exigem força e tamanho para suportar o calendário de jogos e os campos pesados devido ao inverno gaúcho. É um técnico jovem, ambicioso e atento
ao estilo da competição.
Dos nove pontos disputados, Grêmio, Juventude e Inter conquistaram sete. Pelo contexto dos jogos, entendo como muito positiva a estreia dos gaúchos. O Tricolor venceu, apesar do mau desempenho, o Papo venceu um adversário direto e o Colorado segurou um empate diante do poderoso Flamengo.
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