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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Mário Frias é o novo secretário de Cultura do governo Bolsonaro

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O ator Mário Frias foi o escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo titular da Secretaria Especial de Cultura. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 19. Frias será o quinto secretário da Cultura do governo, sucedendo Regina Duarte, que ficou pouco mais de dois meses no cargo, e Roberto Alvim, demitido depois de usar elementos nazistas em um discurso.

Ele foi um dos poucos artistas que compareceram à posse de Regina Duarte, em março. Frias e o presidente almoçaram no Palácio do Planalto há um mês. O decreto publicado nesta sexta-feira, 19, traz apenas a assinatura do presidente Jair Bolsonaro, e não a do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a quem a pasta é subordinada.

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Há 5 dias, ele postou mensagem ironizando as vítimas da pandemia do novo coronavírus. “Milagre? Foi só o Pres. Bolsonaro pedir ao povo para filmar que os hospitais se esvaziaram. Filma mais meu povo que milagrosamente adeus Coronavírus!”, escreveu.

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Quem é Mário Frias

O carioca Mário Frias, de 48 anos, ficou conhecido nos anos 1990 como o galã do seriado adolescente Malhação entre 1997 e 1998, da Rede Globo. Antes disso, ele tinha participado de outro seriado juvenil, o Caça Talentos. Ele atuou ainda em Meu Bem Querer, O Beijo do Vampiro, O Quinto dos Infernos, Senhora do Destino e Verão 90, entre outras novelas. Na Band, fez Floribella. Na Record, Os Mutantes e A Terra Prometida. Mário Frias é também apresentador, e esteve à frente de programas como Tô de Férias, no SBT, e Super Bull Brasil, na RedeTV!.

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Defensor de Bolsonaro nas redes sociais

Em seu perfil, Frias usa a hashtag #fechadocombolsonaro, foi ativo na defesa do uso da cloroquina no tratamento do coronavírus, retuíta postagens de Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, chama o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de golpista e comenta posts do cantor Roger e do jornalista e escritor Guilherme Fiúza (criticando o governo de São Paulo e Sérgio Moro). No início de maio, quando Bolsonaro disse que esperava não ter problemas naquela semana porque tinha chegado no limite, e que as Forças Armadas estavam do seu lado, Mário Frias escreveu: “Pra bom entendedor meia palavra basta”.

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