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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Mito ou verdade: tem perigo viajar de avião na gravidez?

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Você provavelmente já ouviu falar que voar depois de um certo período da gravidez é desaconselhável, e até mesmo proibido, dependendo do caso. Inclusive, cada companhia aérea tem suas próprias restrições. No entanto, algumas mulheres – já em períodos avançados da gestação – pensam que voos em aeronaves menores, e viagens curtas de lazer ou negócios, estão liberadas em qualquer tempo.

“Não é verdade. Um jato, por exemplo, voa a 40 mil pés, mais alto e mais rápido do que uma aeronave bimotora, que pode voar a 28 mil pés, mas que também sofre pressurização e redução da umidade, típica do ambiente das aeronaves”, explica a médica Luciana Sposito Sales, CEO da Sales Serviços Aéreos, mãe do pequeno Arthur e grávida de uma menina.

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Estudos demonstram que não há comprovação que a pressão exercida sobre a cabine induza o trabalho de parto, pois o mesmo envolve a liberação de hormônios como a ocitocina e outras substâncias que causam contrações uterinas. Voar em um avião não vai impulsionar esse processo automaticamente, o problema é o período avançado da gravidez.

Além disso, o risco de desenvolver um coágulo sanguíneo, em voo, aumenta em mulheres gestantes. Esses coágulos podem se romper e ir para os pulmões, bloqueando o fluxo sanguíneo e causando embolia pulmonar.

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A médica ainda alerta: destinos com altitudes muito elevadas podem agravar o enjoo matinal; já se a viagem for para lugares quentes, é recomendável beber água em abundância para evitar desidratação. Dicas simples, mas que fazem toda a diferença!

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