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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Mourão

Seja prefeito, governador ou presidente, a figura do vice é uma exigência constitucional. Destinado a substituir o titular nas hipóteses de ausências e impedimentos legais.

Sua designação tem sido útil para a composição das alianças partidárias com vistas à disputa eleitoral. Eleito, pode vir a ser secretário ou ministro e cumprir tarefas especiais de governo, a exemplo de ampliação da base de apoio e interlocução com o Parlamento.

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Muitos governantes titulares temem se afastar do cargo. Há sempre um temor de que o vice faça algo em contrário ao projeto de governo. Ou, pior, que tente tomar para si o cargo!

Agora, repete-se o fato histórico das inconveniências. Mesmo antes da vitória, o general Mourão já fizera polêmicas afirmativas, algumas mal-entendidas e deturpadas pelos adversários. Outras, porém, absurdas.

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Ao falar sobre acabar com o 13º salário foi mal-entendido. Mourão defendia que o respectivo valor deveria ser incorporado ao salário mensal. Os adversários aproveitaram a incompreendida fala e distorceram ao gosto eleitoral.
Nos dois casos (há outros) Mourão confirmou o que a história e as lendas demonstram: vice bom é vice calado.  Entre os vice-presidentes recentes o mais admirado era Marco Maciel. Em nenhum momento causou constrangimento ao governo de Fernando Henrique Cardoso. Maciel entrou mudo e saiu calado.

José Alencar, vice-presidente de Lula, também foi discreto e cauteloso. Já do vice de Dilma, o dito “golpista” Michel Temer, nem é bom falar. “Acusado e condenado”, sem direito a defesa prévia.

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Quer mais? Espere as próximas do vice-presidente Mourão!

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