A Polícia Civil acredita que o assassinato da gestante Flavia Godinho Mafra, 24 anos, estava sendo planejado pelo menos desde junho. A autora do crime, que foi presa na sexta-feira, 28, teria admitido em depoimento que planejou o caso para ficar com a criança após sofrer um aborto, no começo do ano.
O caso ocorreu na cidade de Canelinha, em Santa Catarina, e foi detalhado pelas polícias Civil e Militar em uma coletiva de imprensa. Conforme o delegado Paulo Alexandre Freyesleben e Silva e o Tenente-Coronel Daniel Nunes, comandante do 12º batalhão da PM, a mulher e o companheiro serão indiciados por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e lesão corporal gravíssima – contra o bebê, que está no Hospital Infantil de Florianópolis e passa bem.