As férias passaram e você ficou só vendo as fotos dos seus amigos nas redes sociais? Um na praia, outro no frio europeu, alguns curtindo o Nordeste e você em casa. Foi falta de vontade ou falta de dinheiro que não permitiram que você viajasse? Para grande parte dos brasileiros, é falta de organização financeira.
O primeiro passo é pensar: você vai para onde? Esse momento, acredite, pode ser um dos mais difíceis. Como escolher o melhor lugar? Conforme a consultora da agência Matte Viagens, Andréa Matte, realizar uma viagem para um destino que você sonha conhecer é muito mais legal. “Mas caso este destino não esteja dentro do orçamento no momento em que se tem a disponibilidade em viajar, você sempre pode conversar com seu agente e informar suas preferências (por praia ou neve, por exemplo) e o quanto está disposto em investir, para que ele auxilie a encontrar um destino perfeito para você, com um custo benefício de acordo com suas vontades”, afirmou.
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Além disso é importante que você tenha bem claro que o valor apartado tem um destino específico. “Porque dinheiro guardado sem uma finalidade pode ser usado para qualquer coisa”, ressalta Teloeken. E esta organização vai ajudar – e muito – na hora de comprar passagens e pensar em toda a viagem.
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PLANEJAMENTO É ESSENCIAL
Para decidir o destino e a forma de pagamento é importante ter em mente a possibilidade financeira, para não entrar em dívidas que não poderá pagar. “Por melhores e mais interessantes que sejam as férias, não vale assumir dívidas que podem comprometer as finanças do resto do ano”, ressalta o educador financeiro.
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– Selecionar uma data (ou pelo menos o mês) em que você tem disponibilidade em viajar;
– Saber qual o valor você gostaria de investir na viagem;
– Verificar o número de passageiros e decidir um destino (focar em um ou dois para facilitar na escolha);
– Procurar uma agência de viagens para auxiliar na sua escolha;
– Não comprar passagens aéreas e pacotes de viagens em sites que não se tem certeza da credibilidade, correndo o risco de ser enganado ou pagar taxas inesperadas. O barato pode sair caro!