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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Nem 8, nem 80

A perda da Copa do Brasil para o Athletico-PR deixou o torcedor colorado frustrado porque a expectativa era a de conquista do título em casa, com o recorde de público no Beira-Rio. Com atuações irregulares, o Inter não mereceu o título. Agora, bem posicionado no G-4 do Brasileirão, é hora de lamber as feridas, virar a chave e canalizar as energias por vaga na próxima Libertadores pelo menos. O Inter não tem um time fraco, mas também não é forte tecnicamente.

Busca do equilíbrio
Aos 38 anos, D’Alessandro ainda determina o que pode ser o time e isso mostra o desequilíbrio técnico do Colorado. Sem o argentino, o Inter fica sem articulação, sujeito às variações de desempenho de Nico López e Wellington Silva, e resumido à força física de Edenilson e Patrick. Com a precariedade técnica nas laterais, fica limitado e sujeito a atuações pontuais com extremo esforço e dedicação. Esse desequilíbrio é um problema urgente a ser resolvido.

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Troca e recuperação
Ao trocar o comando técnico da equipe, agora a cargo de Gelson Conte, o Avenida vai em busca da recuperação e da classificação na Copinha. Os confrontos contra o Grêmio B e o Lajeadense serão o fiel da balança. Amanhã, nos Eucaliptos, contra o Tricolor, só a vitória interessa. Desejo boa sorte ao meu amigo Gelson neste novo desafio.

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