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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

O bem e o mal

A batalha entre o bem e o mal é tão antiga quanto a humanidade. Desde as mais primitivas civilizações temos o embate entre forças do bem (Deus) e do mal (Diabo). Até os dias de hoje, temos a tendência de ver o bem e o mal como influências vindas de fora do indivíduo. Agentes externos levariam o ser humano a fazer o bem ou agir de forma malévola.

Apesar de toda a representação externa dessas forças, a verdadeira batalha entre o bem o mal acontece dentro de nós. A cada momento. O mesmo homem que faz o bem é aquele que pode fazer o maior dos males. A capacidade de fazer o mal faz (e sempre fez) parte do homem. Então a questão que surge é: como fazer o bem prevalecer sobre o mal?

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Isso ficou comprovado numa experiência com crianças em idade escolar. Elas eram convidadas a jogar uma bolinha em um alvo onde quem acertasse o menor buraco levaria um prêmio. Cada criança ficava sozinha na sala enquanto uma câmera gravava tudo. Elas foram divididas em dois grupos. Um grupo só recebeu instruções de como jogar. O outro, além das instruções, ouviu uma história sobre um pequeno anjinho que observava tudo que eles estavam fazendo, mesmo quando elas estavam sozinhas. O grupo que só ouviu as instruções trapaceou muito! O grupo que ouviu a história do anjinho respeitou todas as regras.

Fica claro que a ideia de vigilância e de uma possível punição ou decepção por parte de uma figura divina superior inibe comportamentos contrários às regras. Seria nossa descrença em um Deus corresponsável pelo aumento da maldade no mundo? É algo para se pensar, inclusive do ponto de vista científico.

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E para ensinar as futuras gerações precisamos dar exemplos, começando por nós. Se faz necessário amor e educação. Requer pensar o bem, falar o bem e fazer o bem. Todos os dias.

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