Um Brasil que não costuma estampar a arte; uma forma que extrapola o senso comum, que faz refletir, contestar, que indigna; um público que gosta de cinema, que estava preparado para o novo e sentiu sua expectativa ser atendida em plenitude. Assim foi a primeira noite da Mostra Competitiva do 4º Festival Santa Cruz de Cinema, que contou com a exibição de seis curtas, com diferentes temáticas e estilos.
O texto de abertura, apresentado por Rafael Tombini e Roberta Pereira, deu o tom da noite. De forma criativa, costuraram o que o público poderia esperar do material selecionado utilizando os nomes dos filmes concorrentes. E a qualidade das obras reforça o discurso do diretor de Extensão e Relações Comunitárias da anfitriã Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Ângelo Hoff: “O festival se consolida como evento de prestígio nacional. Alimentemos a nossa alma com a sétima arte”.