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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

O desafio de manter a RSC-287 conservada

A condição atual da RSC–287 entre Santa Cruz do Sul e Mariante é boa, conforme a reportagem da Gazeta do Sul comprovou nessa sexta-feira. Mas, apesar das melhorias recentes, com obras de restauração do pavimento e implantação de placas de sinalização, a situação ainda não está dentro do ideal para uma rodovia pedagiada. Os acostamentos, por exemplo, estão deteriorados.

Os trechos recapeados fazem com que a trepidação seja muito forte. É o que salienta o motorista da Sadia, Eurípedes Rossetti, de 67 anos, com 40 de profissão. “Agora está bom, não dá para reclamar. Mas o piso é irregular, o caminhão sente bastante”, afirma. Ele é de Chapecó, Santa Catarina, e trafega na rodovia geralmente entre o trevo de acesso a Venâncio Aires e a ponte do Rio Taquari.

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Os motoristas dos veículos de passeio também reforçam que as melhorias são recentes e que seis meses atrás, o estado em que a rodovia se encontrava era calamitoso. “Era muito ruim e no trecho após Paraíso do Sul, que está fora da área da EGR, segue terrível. Desde 2014, passo entre três e quatro vezes por mês aqui. De março até agora, melhorou muito. Nos últimos dias, fiquei surpreso com a rapidez na liberação da pista em Candelária, prejudicada pela chuva”, declara o militar Hugo Slavez, de 34 anos, residente em Santa Maria.

Proprietário do Rancho América, o empresário Fábio Barbosa, de 44 anos, transita todos os dias no trecho próximo ao perímetro urbano de Santa Cruz do Sul. Para ele, é necessário que a manutenção seja constante. “Já presenciei acidentes provocados por verdadeiras crateras. Quando chove, não dá para ver o tamanho do buraco. Os usuários correm sérios riscos e o carro sofre bastante, prejudica a suspensão. Melhorou nos últimos meses, mas pagamos pedágio justamente para que a rodovia seja boa. A manutenção e assistência aos usuários devem ser constantes”, considera.

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SAIBA MAIS

Ingressos (2016)
Venâncio Aires R$ 18,6 milhões
Candelária R$ 11,7 milhões

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