Sem desenvolvimento espiritual, será difícil entender o novo mundo.
Quando nos aproximamos do universo futurista, descobrimos coisas indescritíveis. O Hyperloop nos transportará pelo planeta de forma rápida e segura, e em vez de gastar cria energia. No campo biológico, estamos desafiando a medicina tradicional e moldando nosso cérebro com a neuroplasticidade, propriedade essencial do perispírito.
Estamos rompendo as fronteiras do mundo. Pessoas com paralisia completa poderão voltar a andar. Idosos ou cegos terão mobilidade por causa dos carros autônomos. Desastres naturais poderão ser melhor absorvidos pelas comunidades por causa de aplicativos. Seremos capazes de entender as emoções sem palavras ou de registrar nossa memória em dispositivos tecnológicos. Os filmes de ficção viraram realidade.
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Entre os desafios está o de construir um Brasil que acompanhe a revolução digital. Perdemos o foco e estamos deixando de priorizar a construção para colocar muito da nossa atenção nos reparos.
Quando lemos notícias sobre o futuro, sentimos medo, dúvida e às vezes um pouco de pânico. Percebo que quem se desenvolveu espiritualmente nos últimos anos sofre menos e entende mais este grande momento da humanidade. A ciência não é uma obra da genialidade humana, é a manifestação da espiritualidade. Há mundos mais evoluídos que o nosso, obviamente com tecnologias melhores que as nossas. Imaginar que a vida é finita é quase uma declaração de ignorância. Dúvidas são naturais, mas a ciência vem provando a cada dia que o mundo é mais do que nossa pequena mente imagina.
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