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O que acontece com o corpo feminino em seus estágios de vida?

A mulher passa por várias mudanças físicas, hormonais e ginecológicas durante a vida. Da primeira menstruação até a menopausa, muitas doenças podem atingir o organismo feminino caso não tenha um acompanhamento regular de um ginecologista. Segundo o ginecologista do Grupo São Francisco, Dr. Jorge Kunzle, os cuidados devem começar desde a primeira menstruação. “É muito importante que os responsáveis observem e acompanhem a evolução da menina para entender, junto ao pediatra, quando é a hora de tratá-la ginecologicamente”, explica o especialista.

Mas você sabe o que acontece com o corpo feminino? Veja os principais problemas que podem surgir em cada fase do corpo e os cuidados necessários em cada uma delas. Confira!

Adolescente

Entre 12 e 17 anos as mulheres estão na fase da puberdade e começam a aflorar os hormônios. É a fase em que ocorre a menstruação. Após o primeiro ciclo menstrual, é necessário que a adolescente consulte um ginecologista para a primeira consulta de rotina e os exames clínicos necessários.

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“É imprescindível esclarecer a importância do preservativo como prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, além da orientação sobre vacinas e possíveis métodos contraceptivos”, frisa o especialista.

Adulta

Dos 18 aos 49 anos, o corpo da mulher já está completamente desenvolvido e a introdução de medicamentos contínuos, dependendo do caso, já é prescrita. O anticoncepcional é indicado de acordo com a necessidade da paciente – a automedicação é contraindicada e a decisão para uso do medicamento deve ser acompanhada por um especialista no assunto.

Os exames mais comuns que devem ser feitos nesta etapa da vida feminina são mamografia, USG transvaginal e exames de doenças sexualmente transmissíveis (DST).

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Idosa

Acima dos 50 anos, a mulher já entra em uma fase corporal madura, quando ocorrem mudanças específicas no corpo. É comum o desenvolvimento da menopausa, onde a mulher pode ter sintomas frequentes como: fogachos, sudorese, palpitações, enxaqueca, depressão, diminuição do libido e dor no ato da relação sexual. Segundo o doutor Jorge, “cabe ao ginecologista analisar caso a caso e identificar o tratamento adequado de forma individualizada”, destaca o ginecologista.

Fonte: Grupo São Francisco

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Naiara Silveira

Jornalista formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul em 2019, atuo no Portal Gaz desde 2016, tendo passado pelos cargos de estagiária, repórter e, mais recentemente, editora multimídia. Pós-graduada em Produção de Conteúdo e Análise de Mídias Digitais, tenho afinidade com criação de conteúdo para redes sociais, planejamento digital e copywriting. Além disso, tive a oportunidade de desenvolver habilidades nas mais diversas áreas ao longo da carreira, como produção de textos variados, locução, apresentação em vídeo (ao vivo e gravado), edição de imagens e vídeos, produção (bastidores), entre outras.

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Naiara Silveira

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