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O que os trajes das soberanas representam

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Caline: dourado representa a cevada e o tabaco, as “grandezas de nossa terra”

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Rendas, cristais, pérolas e muito brilho passam a fazer parte do dia a dia das soberanas da 35ª Oktoberfest a partir desta quarta-feira, 9. Com o início da festa, será costume ver a rainha Ana Paula Bohnen e as princesas Jayne Inês Heck e Graziela Schoeninger desfilarem alegria e elegância pelo parque e pavilhões, exibindo o traje oficial. Cheio de detalhes, o vestido tem destaque nas cores marsala e dourado, e resgata um forte elemento da cultura alemã: o avental.

Essa foi a peça central, inclusive, para a criação do traje. Proprietária do Atelier dos Vestidos e responsável pela confecção, Caline Machado abraçou o desafio de representar toda a feminilidade e cultura da Festa da Alegria, traduzidas entre rendas e tecidos. “O dourado representa a cevada e o tabaco, que são as grandezas da nossa terra, nossa economia”, explicou. Assim como a cor, cada detalhe tem um significado, desde o colorido das flores à coroa bordada no centro do cinturão.

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Relembre
Se hoje as soberanas exibem trajes de gala, as primeiras rainha e princesas da Festa da Alegria traziam a beleza na simplicidade. As roupas, com mangas bufantes e cores tradicionais, vestiram a rainha Cristiane Bublitz e as princesas Simone Scholz e Janine Luciana Antonio na primeira edição da festa, em 1984. Nos anos seguintes, bordados e o tradicional avental seguiram com destaque nos trajes, mas os vestidos passaram por mudanças a cada ano.

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