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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Obesidade estatal

Não é de hoje que o Brasil está muito doente. Os exames de sangue mostram elevados índices de corrupção e miséria (intelectual e econômica) e mostram níveis baixíssimos de atividade econômica, educação, confiança e ética. Esse doente é comandado por quem nada produz, porem é o maior empregador do Brasil. E por mais grave que seja a crise ou a doença, vai ser o último a ser afetado por ela. As mamatas, os benefícios, as aposentadorias especiais, os luxos, os seguranças, tudo será preservado, pois o sacrifício, o “apertar o cinto”, fica para a plebe, não para os monarcas modernos.

A compulsão por poder e controle é que causa a obesidade estatal. Essa compulsão leva o nome de populismo e ele nasce em lugares miseráveis, assim como dengue e esquistossomose. Seus principais sinais e sintomas são a necessidade de um líder carismático sem credenciais de qualidade administrativa e ética, um inimigo imaginário interno e externo, e principalmente um estado gigante e metastático, sedento por poder e controle de tudo e todos.   

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As doses de medicação e alimento são cada vez maiores através de impostos, mas o doente não melhora. A cada crise, o doente quer mais dinheiro e quem paga a conta é o povo. Ao invés de continuar dando dinheiro para um Estado moribundo e seus parasitas, talvez chegou a hora de repensarmos como esse doente está sendo tratado.

Minha idéia de tratamento é cortar o supérfluo. E eu começaria por uma boa dieta nos benefícios que nós, da plebe, não temos sem ter que suar a camiseta e reduzir essa corte parasitária que rouba nossa energia. Um Estado mais esbelto e enxuto tem mais agilidade. Tem mais condições de entregar serviços de qualidade, principalmente o verdadeiro catalisador de avanços sociais e distribuição de renda: a educação. Para o populismo, só a miséria e ignorância interessam.

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