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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Para gastar menos do que se ganha

A verdade é que, quase nunca, o salário ou a renda são suficientes para cobrir as despesas durante o mês; sobrar, então, nem pensar. Muitas pessoas até dizem que o dinheiro acabou, mas o mês ainda não…

Mas, será que não é possível fazer o dinheiro durar até o próximo pagamento? Especialistas dizem que sim. Claro, a ideia não é sugerir que a pessoa se sinta satisfeita com a sua renda; é fundamental buscar sempre melhores oportunidades. Mas, independente do quanto a pessoa ganha,  o fundamental é o que ela faz com o dinheiro. Parece que aí está um dos maiores problemas.

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O passo seguinte é não contrair dívidas. Se a pessoa ou família pretende adquirir um bem ela já inclui um valor mensal na rubrica dos sonhos do orçamento; assim, é formada uma poupança para adquirir esse bem à vista ou, pelo menos, com uma boa entrada. Por exemplo: se pensam em comprar um carro, já vão economizando durante algum tempo o valor que pagariam de prestação de um financiamento. Depois de um certo tempo, este valor acumulado vai ser usado para dar de entrada ou até pagar  o bem à vista, com um possível desconto.

Compras por impulso ou compulsão

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Outro passo muito importante é evitar as compras por impulso ou compulsão. Todo um planejamento financeiro pode ir por água abaixo quando se realiza a compra de um bem, principalmente de maior valor, sem o necessário planejamento. Um truque para não  comprar “a primeira vista” é dar uma volta pelo shopping, quem sabe  dizer que volta no dia seguinte, quando a vontade já pode ter passado. Já as compras por compulsão – a pessoa compra só pra sentir o prazer da compra – são mais complicadas para evitar e exigem, de acordo com o grau de dependência, a intervenção/acompanhamento  de psicólogo ou psiquiatra.

Conclusão

Tudo isso faz parte da Educação Financeira. Muitas pessoas confundem educação financeira com finanças pessoais. Finanças pessoais tratam apenas de técnicas: saber fazer alguns cálculos, elaborar um orçamento, pesquisar preços, preencher planilhas,  cortar gastos, poupar e investir. Claro, são  conhecimentos e procedimentos importantes, mas que não são suficientes. Já a Educação Financeira inclui esses conhecimentos e procedimentos, mas vai além, focando o comportamento das pessoas.

As pessoas precisam conhecer seu verdadeiro “eu” financeiro, procurando saber porque gastam, muitas vezes, apenas para aplacar algum vazio existencial. Com Educação Financeira é possível conquistar uma melhor qualidade de vida, hoje e no futuro, com a segurança material necessária para bem viver e, ao mesmo tempo, ter reservas para eventuais imprevistos. É a conquista dos sonhos com muito equilíbrio na vida financeira.

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