O governo brasileiro minimizou a lista divulgada neste sábado, 4, pelo WikiLeaks com nomes da administração Dilma Rousseff espionados, no passado, pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, a NSA. As informações divulgadas agora detalham casos de monitoramento realizados no início do primeiro mandato da presidente da República e que, em 2013, motivaram duras reações do Palácio do Planalto. Na ocasião, Dilma chegou a adiar sua visita à Casa Branca.
“O governo americano reconheceu os erros e assumiu compromissos de mudar de prática. Para nós, o episódio está superado”, disse à Folha o ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social), porta-voz da Presidência da República.
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Assuntos como desarmamento e relações do Brasil com nações da África e Oriente Médio também estavam no foco. Dilma desembarcou nos EUA no sábado, 27, e retornou a Brasília nesta quinta-feira, 2.