Este é um final de semana muito especial para Santa Cruz do Sul. Neste domingo, 28 de setembro, o município comemora 147 anos de emancipação política, e chega a essa condição ostentando um dos mais diferenciados perfis em termos de infraestrutura e de qualidade de vida em realidade de Brasil.
Poucas localidades têm capacidade para rivalizar com Santa Cruz no que diz respeito àquilo que se chama de “pacote” de relação custo-benefício em oferta de serviços, comércio diversificado e urbanidade em condições de oferecer uma vida digna e tranquila a sua população. Quem reside em Santa Cruz sabe disso, quem visita Santa Cruz sabe disso, e quem eventualmente chega a essa cidade não demora a reconhecer que ela é… uma terra sem igual.
Por isso, que este final de semana seja dedicado, por todos, a desfrutar do que essa cidade tem de melhor e de mais precioso: uma rotina em que se pode vivenciar o sentimento de pertencer a uma comunidade. Santa Cruz não é nem grande demais que fique impessoal, nem pequena demais que se afigure sem a alma ou sem o verniz dos ambientes dotados de pulsação, de cultura, de um frisson de espaço cosmopolita. Pelas ruas de Santa Cruz convivem a tradição e a modernidade, o ontem e o hoje, com uma diversidade de soluções e com a inovação; um pé no chão, o que significa capacidade de honrar o passado, e um olhar no horizonte, num diálogo que por vezes ocorre em português, ora em alemão, ou italiano, ou inglês, ou em mandarim. Tudo e todos estão em casa em Santa Cruz. E estão bem!
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Nesta edição, um suplemento especial tematiza justamente os 147 anos de Santa Cruz, com multiplicidade de depoimentos sobre o que faz esse lugar tão diferente e tão especial. E nas páginas centrais, em reportagem de Julian Kober, contextualizamos como eram o Estado, o Brasil e o mundo quando Santa Cruz alcançou a autonomia.
Naquela reta final dos anos de 1870, muitas coisas aconteciam no grande mundo, e nesse contexto aquela ainda pacata localidade já estava inserida. Por via facilmente identificável: já naquele momento a colônia era polo de produção e de comércio de tabaco! Foi essa cultura agrícola, que encontrou nas terras da região as condições mais apropriadas à colheita de folhas de qualidade, e com excelente produtividade, que representou o grande diferencial na geração de renda, no campo e na cidade. Segue assim ainda hoje, em pleno século 21, como bem sabe o Rio Grande do Sul, e como evidencia a balança comercial brasileira.
Que outro produto agrícola ocupa, já por mais de 30 anos, a liderança absoluta no ranking de exportações, e com clientela em mais de uma centena de países? Quem conhece Santa Cruz sabe muito bem o que o tabaco representa. E quem ainda não conhece não sabe o que está perdendo. O convite para que venha ver de perto, com os próprios olhos, está feito aqui. Parabéns, Santa Cruz do Sul, e felicidade plena a todos os que a escolheram como lar. Bom fíndi!
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