A trilha, com duração de cerca de 25 minutos, considerada moderada, assusta um pouco aqueles que não estão acostumados a fazer atividade física. Mas a paisagem encontrada depois da caminhada – a cascata do Parque da Gruta – compensa o esforço. Porém, desde o último sábado aqueles que não se dão por satisfeitos apenas com a vista de baixo têm a possibilidade de contemplar a queda d’água por um ângulo diferente, praticando rapel.
A professora santa-cruzense Cristina Dutra foi a primeira a experimentar a nova atividade oferecida no Parque de Aventuras da Gruta. Ela já tinha feito rapel antes, fora de Santa Cruz, mas contou que a cada experiência a sensação é diferente. No sábado, ela foi sozinha, mas na próxima semana pretende levar a filha para se aventurar. “Eles explicam tudo. Não tem como ficar com medo”, disse.
Cristina Dutra, que já fez rapel fora de Santa Cruz, foi a primeira
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