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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Parteiras: memórias de uma profissão quase extinta

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Na maleta, presente da Unicef, dona Livette ainda tem os instrumentos usados para trazer à luz um bebê; há dois anos, ela fez o último parto, fechando o ciclo de parteira

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O nascimento de um bebê é o evento mais importante na vida de um ser humano. A criança representa a esperança na continuidade da existência e simboliza a frutificação do amor de um homem e de uma mulher, unidos também pelo desejo de constituir família. Além do romantismo que descreve este ato, a fisiologia do nascimento impõe à mãe a coragem e a força física, para fazer cumprir o curso da vida e trazer ao mundo o bebê formado em seu ventre.

om o passar dos tempos, as técnicas foram se modernizando e os procedimentos de parto tornando-se complexos, conduzidos por profissionais da Medicina, de diferentes áreas. No entanto, a região ainda guarda resquícios de uma história sublime, escrita pelas mãos de mulheres de coragem, as parteiras. A Gazeta do Sul ouviu histórias de amor, angústia e realização, para não deixar morrer uma das atividades mais antigas e essenciais à continuidade da vida, a profissão de parteira.

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