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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Pelo mundo: 11 de setembro e as lições que, infelizmente, não foram aprendidas

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Em 2001, ano em que me transferi para os Estados Unidos, estive na cidade de Nova Iorque algumas vezes em treinamento profissional, e lá encontrei Gregory Reda. Greg e eu, ambos razoavelmente introvertidos, logo nos identificamos e conversamos bastante nos intervalos dos cursos e durante as refeições. Ele não escondia o entusiasmo com o recente nascimento do filho Matthew, que, com o primogênito de 2 anos, Nicholas, e a esposa Nicole, completava sua bela família. O americano de 33 anos trabalhava na Marsh & McLennan, empresa que tinha seus escritórios na torre norte do imponente complexo do World Trade Center.

Na noite de 10 de setembro daquele ano, embarquei para uma viagem rápida de trabalho a Monterrey, México, onde teria uma reunião na manhã do dia 11 e já à tarde retornaria a Chicago. Durante o café da manhã no dia seguinte, minutos antes das 9 horas, o televisor do restaurante do hotel mostrava imagens de um incêndio que atingia a torre norte do World Trade Center, explicando que a provável causa seria o choque de uma pequena aeronave. Poucos minutos depois, assisti incrédulo ao choque do segundo avião contra a torre sul, confirmando que estávamos diante de um atentado terrorista de grandes proporções.

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