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Plantio de feijão diminui a cada ano na Região

O quadro “Café na Roça” desta segunda-feira, 4, entrevistou o presidente da Aprofeijão e produtor de cereais Tarcísio Ceretta. Conforme ele, os produtores de feijão não conseguiram acompanhar as tecnologias do grão e as formas de manejo. “Hoje, teríamos condições de colher o feijão de colheitadeira”, disse. Hoje, a área plantada de feijão na Região é tão pequena que nem aparece no mapa da agricultura do estado.

Conforme Ceretta, o grão plantado no Centro-Serra perde em qualidade e quantidade. “O feijão fica numa classificação de 6 a 9,5. O que é plantado por aqui não chega a 8”, explica. Questionado sobre como mudar este cenário, Tarcísio disse que hoje em dia o mercado não favorece quem planta feijão. “Muitas pessoas diversificaram seus plantios. Hoje quem planta feijão é só pro seu consumo, para parentes e alguns amigos, e olhe lá. A soja é muito mais competitiva”, garantiu.

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