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Ponte Centenário de Sinimbu recebe as primeiras intervenções

Começaram nessa quarta-feira, 21, as primeiras intervenções na Ponte Centenário de Sinimbu. Atingida durante as enchentes do ano passado, a estrutura responsável por conectar o centro da cidade ao interior será reconstruída pela empresa FG Construtora Ltda., classificada em segundo lugar, vencedora da licitação. A expectativa é de que ela esteja liberada para veículos em cerca de seis meses. 

Desde as inundações, a ponte só pode ser utilizada por pedestres e motos. Contudo, a partir desta quinta-feira, 22, o trânsito será interrompido para motos e bicicletas. Já os pedestres poderão fazer a travessia. Diante da restrição, os motoristas devem utilizar os desvios da Igreja Evangélica, Linha Verão ou a ponte de Linha Inverno. 

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A reforma é feita por meio de uma parceria entre a Prefeitura e a Japan Tobacco International (JTI). Entre as melhorias está a implementação de defensas metálicas para dar mais proteção aos pedestres e veículos. Também será instalada uma passarela exclusiva para a travessia a pé, fixada com uma estrutura metálica na ponte. O projeto é assinado pelo engenheiro Ricardo Almeida.

O plano prevê ainda o reforço das juntas em concreto da ponte, de maneira a evitar desgastes e infiltrações indesejadas. Inclui também investimentos na iluminação pública por meio de energia fotovoltaica e na sinalização de trânsito.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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