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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Por dentro da safra: o que vimos em Santa Catarina e no Paraná

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Olá, pessoal! Tudo bem? Conforme havíamos informado na coluna anterior, na semana passada estivemos em viagem a Paraná e Santa Catarina para conferir algumas propriedades muito interessantes por lá. A intenção era conhecer ambientes de produção em que o tabaco tem forte importância econômica, mas onde é cultivado em paralelo a outras fontes de receita, em realidade de diversificação, como ocorre em milhares de propriedades rurais em todo o Sul do Brasil.

Tabaco combina com batata-salsa

Na quarta-feira, dia 12, visitamos o produtor Celso José da Cruz Ribas, 48 anos, no município de Quitandinha, no Paraná, a cerca de 60 quilômetros de Curitiba. Ele segue atuante na agricultura, enquanto sua esposa trabalha em outra área na cidade, o filho já estuda na capital e a filha reside na Alemanha. Celso planta 40 mil pés de tabaco, e vai fazer a semeadura só no início de junho. Mas, em paralelo, apostou na batata-salsa, ou mandioquinha, ou ainda batata-baroa, como também é conhecida (na foto abaixo, estamos eu e o Celso com porção dessa batata).

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Foto: Alan Toigo/Divulgação

E também com a pecuária leiteira

Ao sairmos de Quitandinha, pernoitamos em Mafra (SC) e na quinta-feira viajamos o dia todo até Orleáns (SC), onde novamente fizemos parada. Na sexta pela manhã, visitamos a propriedade de Gilvânio Loli Carrer, 29 anos, e de seus pais Gilmar, 49, e Nilda, 54, no interior do município de Lauro Müller (SC). Eles se dedicam ao tabaco e em paralelo têm produção de leite, só com vacas Jérsey. Chegaram a parar de plantar tabaco em 2010, seguindo com o gado de leite, mas voltaram a plantar em 2017, e nesta safra pretendem cultivar 70 mil pés.

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