Ao todo, 30 leitões foram preparados. Evento já está consolidado na comunidade
O relógio marcava 4 horas quando José Reus Fornari Grando e sua equipe – formada por outras sete pessoas – chegaram ao pavilhão da comunidade de Linha Nova, interior de Santa Cruz do Sul. A turma de voluntários tinha uma missão: preparar os porcos que seriam assados e servidos no 24º Festival Gaúcho do Porco no Rolete, realizado nesse domingo, 9.
Eram 30 suínos, totalizando 750 quilos de carne. Grando e os demais precisaram ser ágeis, pois o almoço seria servido às 11h30. O cardápio ainda incluiu cortes de gado, galeto, além de leitão assado no espeto, além de acompanhamentos.
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A meta era servir pelo menos 1,4 mil pessoas. Para garantir que o principal alimento do cardápio estivesse saboroso, a equipe começou os preparativos dois dias antes. No sábado, os leitões foram temperados – uma receita que Grando prefere não revelar, mas garante ser saborosa. Ele conta que os cortes mais requisitados variam: as mulheres preferem o pernil, enquanto os homens optam pela costela, que tem mais sabor devido à gordura.
Quem atesta isso é o corretor de seguros Flávio Antônio Mueller, de 70 anos, que gosta de costela. Morador do centro de Santa Cruz do Sul, Mueller participa desde a primeira edição e não poupa elogios. O motivo, segundo ele, não é apenas o saboroso porco no rolete, mas as amizades que cultiva na comunidade. “Tenho um carinho enorme por esse povo de Linha Nova. Eles têm um capricho enorme no evento.”
Enquanto o almoço era preparado, os visitantes chegaram às 10h15 para uma celebração ecumênica. A programação se estendeu por mais de dez horas, com direito a muita animação com Musical MB, seguido pela Super Banda Kattivah, Banda Mercosul, Banda Sul Brás e DJ Marcelinho.
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O Festival Gaúcho do Porco no Rolete é realizado pelos sócios da comunidade. Vera Morsch, integrante da comissão organizadora, destacou que a festividade é fundamental para melhorar e expandir o pavilhão de Linha Nova. A primeira edição, segundo ela, foi para angariar fundos e construir a sede, que mais tarde se tornaria o espaço da festa. “O festival é para melhorar esse espaço, é o que nos move como moradores e voluntários.”
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