O boletim mais recente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) sobre a balneabilidade no Rio Grande do Sul, divulgado na última sexta-feira, 26, mostrou que um dos pontos mais procurados pelos banhistas no Vale do Rio Pardo está impróprio para banho. Trata-se do Balneário Carlos Larger, a Prainha, nas águas do Rio Pardo, em Candelária.
Conforme o relatório, o local apresentou um índice de 4.900 para a bactéria Escherichia coli (E.coli), o mais alto entre os pontos analisados pela Fepam. Os outros dois locais do Vale do Rio Pardo que integram a avaliação, o Balneário Cachoeirinha, em General Câmara, e o Balneário Santa Vitória, em Rio Pardo, ambos nas águas do Rio Jacuí, estavam em condição própria para banho. O monitoramento da balneabilidade abrange 96 pontos de praias e balneários de 45 municípios do Estado.
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Para a classificação das águas como próprias ou impróprias para banho, utilizam-se parâmetros de E.coli, observando os critérios definidos pelas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) 274/2000 e 357/2005. O resultado de cada boletim está condicionado a cinco semanas anteriores de monitoramento. Se, ao longo desse período, duas ou mais amostras do conjunto apresentarem resultado superior a 800 para E.coli ou, ainda, se a amostra mais recente das cinco avaliadas apresentarem resultado maior que 2.000 para E.coli, o ponto será classificado como impróprio.
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