Com relação à denúncia feita na Tribuna da Câmara de Vereadores, na reunião de segunda feira, de que existiria um suposto funcionário fantasma na Prefeitura de Santa Cruz do Sul, e que o mesmo seria servidor da Secretaria de Planejamento, o titular da pasta Jeferson Luis Gerhardt, negou a existência de qualquer irregularidade. Ele afirmou que o profissional está em atividade e cumpre expediente no Gabinete do Prefeito (Palacinho).
Segundo Gerhardt, o servidor foi indicação sua e não tem vínculo partidário, foi escolhido tendo em vista o seu excelente portfólio e currículo profissional. “Foi uma nomeação apolítica”, destacou.
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Para conhecimento do parlamentar, Jéferson destacou que em apenas 11 dias úteis de trabalho, o engenheiro Fábio Hartmann Fernandes, admitido em 18 de fevereiro, desenvolveu as seguintes atividades: estudo viário para a realização de Projeto de Intervenção Urbana e Revitalização do Trevo Três Coqueiros; modelagem de terreno da cidade de Santa Cruz do Sul, em CAD 3D, para a utilização nas apresentações dos projetos do Parque da Cruz e projetos de estudos viários em desenvolvimento; análise de necessidades para a compra de equipamento de topografia com redução de expectativa de investimento, compatibilizando o modelo adotado às necessidades da Prefeitura; análise de necessidades para compra de software de engenharia com redução de custo, compatibilizando com as necessidades da Prefeitura; avaliação de necessidades e diretrizes básicas de projeto, para elaboração do Projeto Urbanístico do Lago Dourado e entornos; reuniões diversas para avaliação técnica de assuntos de interesse da Prefeitura; conclusão de estudo viário para intervenção urbana e revitalização do Trevo Três Coqueiros; e conclusão de modelagem de terreno da cidade de Santa Cruz do Sul, em CAD 3.
Ainda sobre cargos de confiança, o secretário de Planejamento lembra que o atual governo mantém menos da metade dos CCs, comparado ao governo passado. “Além disso, o município age com total transparência, diferente da Administração anterior, quando os servidores nomeados para alguns cargos de confiança sequer apareciam para trabalhar e eram vistos, a cada mês, em duas oportunidades: uma para retirar o vale-alimentação e outra para buscar o contracheque. Como secretário de Fazenda, à época, Desbessel jamais se preocupou e denunciou essa prática.
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