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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Processos rigorosos garantem segurança das vacinas, diz especialista

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Professora Lia Possuelo mostra o superfreezer da Unisc, que tem capacidade de armazenar as vacinas na temperatura de -70 graus

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Em um momento em que diversos países já começaram a vacinar a população contra a Covid-19, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como essas vacinas são feitas e, principalmente, se elas são seguras. Para esclarecer essas questões, o jornalista Ronaldo Falkenback, da Rádio Gazeta FM 107.9, entrevistou nessa quarta-feira, 23, a professora Lia Possuelo, da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Ela é graduada em Ciências Biológicas, mestre e doutora em Bioquímica e ministra, entre outras, a disciplina de Imunologia.

O primeiro esclarecimento diz respeito ao que é, de fato, uma vacina e como ela age no organismo. “De forma geral, independentemente do tipo, as vacinas têm um objetivo específico, que é induzir uma resposta imunológica na pessoa que vai ser vacinada; ou seja, induzir a proteção desse indivíduo com anticorpos”, ressalta Lia. Depois de imunizado, o corpo humano é capaz de responder rapidamente em caso de contato com o vírus ou bactéria, impedindo que eles se multipliquem e sejam capazes de causar uma doença.

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