Já existem pessoas que trabalham apenas algumas horas ao dia. Eu sou uma delas. Desde o ano passado percebi que trabalhar mais de 8 horas ao dia não era uma boa fórmula. Me roubava boa parte do tempo de vida e há mais coisas que precisam ser vividas.
Em 2018, entrei na onda do 9×17 (trabalhar das 9 às 17 horas), sem pensar em trabalho no final de semana ou à noite em minha casa, onde descanso, estudo, cozinho e invisto meu tempo no degustar e observar a vida.
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Queremos saber das profissões do futuro, mas será que é esta a pergunta? As competências da moda serão irrelevantes em 2030 e 2050, o mundo digital já se tornou nossa nova rotina e a tendência é que o trabalho passe a ser uma parte da vida mas não mais a maior ou a que nos define.
As novas profissões serão construídas ao longo do caminho. O que já sabemos é que não dá mais para investir em profissões do passado. A tecnologia 5G se aproxima e ela é perigosa, porque nos desconecta cada vez mais da nossa essência coletiva e nos pluga de forma cada vez mais intensa à grande rede manipulada de sempre.
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Os jovens querem ser felizes no trabalho, que significa ser qualificado de forma transversal e trabalhar em algo nutritivo e não pautar as escolhas pelo salário ou pelo dinheiro. Não terão a vida que tiveram as gerações anteriores, serão livres para mudar sempre que necessário.
Quer pertencer ao mercado nos próximos anos? Dedique algum tempo para ver para onde seu segmento está andando, que outros trabalhos você poderia abraçar e o que precisa para estar preparado. Ser digital é condição, deixar a preguiça e a reclamação de lado também, assim como abandonar o sofá da vida onde as coisas caem no seu colo.
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