Saúde e Bem-estar

Pronto Atendimento do Hospital Santa Cruz prioriza atendimento de urgência e emergência; entenda

O Hospital Santa Cruz (HSC) reforça junto à comunidade que os casos considerados de menor gravidade podem ser melhor atendidos nas Unidades Básicas de Saúde e nas Estratégias de Saúde da Família, que estão preparadas para o atendimento de situações de menor risco de vida ao paciente. O HSC salienta que o plantão do Pronto Atendimento SUS (PA) está preparado para o atendimento de todas as situações, mas com ênfase nos casos de urgência e emergência, ou seja, situações graves, muito graves ou gravíssimas.

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O atendimento no plantão do Pronto Atendimento SUS (PA) segue o sistema de classificação de risco por meio de cores, conhecido mundialmente como Protocolo de Manchester, que tem como objetivo priorizar o atendimento de pacientes com maior risco de morte. O método é validado pelo Ministério da Saúde e segue as recomendações sobre a Política de Humanização do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Mas quais são os casos de urgência e emergência e quais são considerados sem gravidade?

Conforme o sistema de classificação de risco por meio de cores, as emergências são os casos gravíssimos, com necessidade de atendimento imediato e risco de morte, como politraumatizados e vítimas de infarto ou AVC isquêmico. As urgências são os casos de risco significativo de piora do quadro clínico e que exige atendimento urgente. As emergências têm a cor vermelha na classificação de risco e as urgências são representadas pelas cores laranja ou amarela.

Exemplos de sintomas sem gravidade de classificação verde são asma fora de crise, enxaqueca com diagnósticos anteriores, estado febril, resfriados e viroses sem alteração nos sinais vitais, tosse, alergias, dor leve, náusea e tontura, torcicolo, hemorragia em pequena quantidade, infecção urinária leve, drenagem de abscesso, entre outros. Sintomas sem gravidade classificados na cor azul podem ser queixas crônicas sem alterações agudas, unha encravada, contusões, escoriações, dor de garganta, ferimentos que não requerem fechamento, troca de sondas e aplicação de medicação externa com receita, por exemplo.

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Portanto, tanto para a classificação verde quanto para a azul recomenda-se buscar atendimento nas Unidades Básicas de Saúde e nas Estratégias de Saúde da Família.

As coordenações das emergências do HSC reforçam, também, que este serviço não deve ser procurado para solicitação de atestados médicos, solicitação ou renovação de receitas controladas, troca de pedidos de exames, realização de check-up, troca de sondas, realização de curativos, chamada de especialistas ou consultas de rotina (eletivas). Mais informações sobre Acolhimento com Classificação de Risco podem ser obtidas no site.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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