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Próximo verão não deve ser tão quente quanto o anterior

O verão terá início oficialmente neste sábado, 21, às 6h21, e segue até as 6h02 do dia 20 de março de 2025. A estação é uma das mais aguardadas, já que coincide com o período de férias e proporciona momentos de lazer e dias mais longos e ensolarados. De acordo com a Climatempo, o verão deverá ser menos quente em comparação ao anterior. A ausência do El Niño, que em 2024 contribuiu para ondas de calor e eventos climáticos extremos, é um dos principais fatores para essa previsão.

O fenômeno não deve se formar devido ao resfriamento do Oceano Pacífico Equatorial na costa do Peru. Isso influencia o padrão de chuvas e temperaturas no Brasil. No Rio Grande do Sul, o verão vai ser marcado por chuva irregular e espaçada, intercalada com longos períodos de tempo seco. Em janeiro, a precipitação deve ficar abaixo da média. Fevereiro tende a registrar marcas um pouco acima do normal, com pancadas frequentes, ainda que isoladas.

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As temperaturas no Estado apresentarão variações. Dois períodos quentes são esperados, especialmente no Oeste e em Porto Alegre. No entanto, ondas de calor prolongadas não estão previstas. Frentes frias também poderão ocorrer, mas tendem a passar rapidamente, mantendo o padrão climático típico da região durante a estação.

Ainda em dezembro, as temperaturas devem ficar abaixo da média na maior parte do Estado, com noites e madrugadas amenas e dias mais quentes. Janeiro deverá registrar um aquecimento mais significativo, enquanto em fevereiro os termômetros devem ficar com registros acima da média.

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Impactos na agricultura

De acordo com a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, o volume de chuvas no Estado deve diminuir durante este mês e o início de janeiro. No entanto, não há previsão de estiagens amplas ou severas nesse período.

Em fevereiro, a expectativa é de chuvas dentro da média histórica em todo o Estado. Esse cenário deverá garantir o retorno da umidade ao solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de verão e contribuindo significativamente para o desempenho das principais culturas agrícolas do Rio Grande do Sul.

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Bruno da Silveira Bica

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Bruno da Silveira Bica

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